Dúvida fiscal:
Dos 60 minutos que ganhei de sono esta noite... quantos é que tenho que entregar ao Gaspar?
domingo, 28 de outubro de 2012
domingo, 21 de outubro de 2012
sexta-feira, 19 de outubro de 2012
Completas
A meu favor tenho o teu olhar
testemunhando por mim
perante juízes terríveis:
a morte, os amigos, os inimigos.
E aqueles que me assaltam
à noite na solidão do quarto
refugiam-se em fundos sítios dentro de mim
quando de manhã o teu olhar ilumina o quarto.
Protege-me com ele, com o teu olhar,
dos demónios da noite e das aflições do dia,
fala em voz alta, não deixes que adormeça,
afasta de mim o pecado da infelicidade.
testemunhando por mim
perante juízes terríveis:
a morte, os amigos, os inimigos.
E aqueles que me assaltam
à noite na solidão do quarto
refugiam-se em fundos sítios dentro de mim
quando de manhã o teu olhar ilumina o quarto.
Protege-me com ele, com o teu olhar,
dos demónios da noite e das aflições do dia,
fala em voz alta, não deixes que adormeça,
afasta de mim o pecado da infelicidade.
in Poesia, Saudade da Prosa, Uma antologia Pessoal
terça-feira, 16 de outubro de 2012
Porque há pessoas extraordinárias, que nos emocionam!
Ai o coração...
"Te echo de menos"
Ouvia eu
E gostava do que ouvia
Porque o diziam os que amavam
E sem saber o que dizia
Repetia-te com o mesmo gosto:
"Te echo de menos"
Porque sabia que te amava
E assim me parecia
Conservar melhor o amor
Naquelas palavras que não se gastavam.
Nunca mais as disse
Porque deixaste de me escutar
Mas ainda gosto de as ouvir
E parece-me que os que as dizem
Ainda continuam a amar.
Ouvia eu
E gostava do que ouvia
Porque o diziam os que amavam
E sem saber o que dizia
Repetia-te com o mesmo gosto:
"Te echo de menos"
Porque sabia que te amava
E assim me parecia
Conservar melhor o amor
Naquelas palavras que não se gastavam.
Nunca mais as disse
Porque deixaste de me escutar
Mas ainda gosto de as ouvir
E parece-me que os que as dizem
Ainda continuam a amar.
A.C.
sexta-feira, 5 de outubro de 2012
No 5 de Outubro ainda há boas razões para celebrar
"O Tratado de Zamora foi um diploma resultante da conferência de paz entre D. Afonso Henriques e seu primo, Afonso VII de Leão e Castela. Celebrado a 5 de Outubro de 1143, esta é considerada como a data da independência de Portugal e o início da dinastia afonsina."
Fonte: Wikipédia (foi o melhor que se arranjou)
Cartoon: António Jorge Gonçalves (A origem de Portugal)
quinta-feira, 4 de outubro de 2012
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