Às vezes é preciso deixar que o vento e o sol te indiquem o caminho
sexta-feira, 31 de maio de 2013
quinta-feira, 30 de maio de 2013
Aos que, apesar de tudo, ainda se arriscam a ser vulneráveis...
Parabéns a todos aqueles que falham, esses são os que arriscam.
Parabéns a todos aqueles que inovam, esses são os que arriscam.
Parabéns a todos aqueles que mudam, esses são os que arriscam.
Parabéns a todos aqueles que caem, esses são os que arriscam.
Parabéns a todos aqueles que criam, esses são os que arriscam.
Parabéns a todos aqueles que quebram paradigmas, esses são os que arriscam.
Parabéns a todos aqueles que arriscam, esses são os vulneráveis.
Parabéns a todos os vulneráveis, esses são os corajosos.
Mário Caetano
Parabéns a todos aqueles que inovam, esses são os que arriscam.
Parabéns a todos aqueles que mudam, esses são os que arriscam.
Parabéns a todos aqueles que caem, esses são os que arriscam.
Parabéns a todos aqueles que criam, esses são os que arriscam.
Parabéns a todos aqueles que quebram paradigmas, esses são os que arriscam.
Parabéns a todos aqueles que arriscam, esses são os vulneráveis.
Parabéns a todos os vulneráveis, esses são os corajosos.
Mário Caetano
quarta-feira, 29 de maio de 2013
Não se passa nada...
Não se passa nada. Não abraço as árvores com amor universal, não sinto raiva por sentir os meus pés sobre mim, não me atrapalho com o equilíbrio precário dos pasos dos outros, não me sinto cavalo sem freio e sem direcção, com trote violento e coices que só a mim me acertam.
Não se passa nada. Não me sinto presa na minha ausência de vida, não me alegro pateta com SMS em cascata, não me esgoto nas horas de vício com fumo ou com net, não lamento a falta de amor e de ódio, de lentes bem focadas no presente ou de risos sem razão, mas com fundamento.
Não se passa nada. Não me altera o mau cheiro do espírito das gentes, a alienação nos bancos do metro, onde há caras, mas raramente se vêem corações. Não me perturbam nada os passos apressados para lado nenhum, a falta de oxigénio no quotidiano, a falta de fibra no momento do combate, as desculpas cobardes e filosóficas para a inércia, os momentos zen que não passam de paralisia e a serenidade que não passa de Buda de 3ª categoria injectado no 3º olho.
Não se passa nada. Não me indigna que se passem atestados de estupidez constante a quem aspira a algo mais que crédito ao consumo, salário à medida e conforto mundano, ou que não se ponham os olhos no céu em vez de juntar a cabeça às patas no chão.
Não se passa nada, só eu é que me passo de vez em quando.
Não se passa nada. Não me sinto presa na minha ausência de vida, não me alegro pateta com SMS em cascata, não me esgoto nas horas de vício com fumo ou com net, não lamento a falta de amor e de ódio, de lentes bem focadas no presente ou de risos sem razão, mas com fundamento.
Não se passa nada. Não me altera o mau cheiro do espírito das gentes, a alienação nos bancos do metro, onde há caras, mas raramente se vêem corações. Não me perturbam nada os passos apressados para lado nenhum, a falta de oxigénio no quotidiano, a falta de fibra no momento do combate, as desculpas cobardes e filosóficas para a inércia, os momentos zen que não passam de paralisia e a serenidade que não passa de Buda de 3ª categoria injectado no 3º olho.
Não se passa nada. Não me indigna que se passem atestados de estupidez constante a quem aspira a algo mais que crédito ao consumo, salário à medida e conforto mundano, ou que não se ponham os olhos no céu em vez de juntar a cabeça às patas no chão.
Não se passa nada, só eu é que me passo de vez em quando.
terça-feira, 28 de maio de 2013
Egocentrismo, bipolaridade ou lá o que seja
Em vez de uma Feira do Livro, devia haver uma Feira das Almas, para eu lá arranjar uma, ainda que no pavilhão das usadas, a bom preço ...
segunda-feira, 27 de maio de 2013
quinta-feira, 23 de maio de 2013
domingo, 19 de maio de 2013
quinta-feira, 16 de maio de 2013
Gosto, gosto mesmo :-)
«Eu gosto de olhos que sorriem, de gestos que se desculpam, de toques que sabem conversar e de silêncios que se declaram.»
Machado de Assis
Às vezes...
«Às vezes ouço passar o vento; e só de ouvir o vento passar, vale a pena ter nascido.»
Fernando Pessoa
quarta-feira, 15 de maio de 2013
A ansiedade do Encontro :-)
«Se tu vens, por exemplo, às quatro da tarde, desde as três eu começarei a ser feliz.
Quanto mais a hora for chegando, mais eu me sentirei feliz. Às quatro, então, estarei inquieto e agitado, descobrirei o preço da felicidade! Mas se tu vens a qualquer momento, nunca saberei a hora de preparar o coração» ...
Antóine de Saint - Exupèry
sábado, 11 de maio de 2013
quarta-feira, 8 de maio de 2013
Crónica do Amor - Arnaldo Jabor
«Ninguém ama outra pessoa pelas qualidades que ela tem, caso
contrário os honestos, simpáticos e não fumantes teriam uma fila de
pretendentes batendo a porta.
O amor não é chegado a fazer contas, não obedece à razão. O verdadeiro amor acontece por empatia, por magnetismo, por conjunção estelar.
Ninguém ama outra pessoa porque ela é educada,
O amor não é chegado a fazer contas, não obedece à razão. O verdadeiro amor acontece por empatia, por magnetismo, por conjunção estelar.
Ninguém ama outra pessoa porque ela é educada,
veste-se bem e é fã do Caetano.
Isso são só referenciais.
Ama-se pelo cheiro, pelo mistério, pela paz que o outro lhe dá, ou pelo tormento que provoca.
Ama-se pelo tom de voz, pela maneira que os olhos piscam, pela fragilidade que se revela quando menos se espera.
(...) »
Ama-se pelo cheiro, pelo mistério, pela paz que o outro lhe dá, ou pelo tormento que provoca.
Ama-se pelo tom de voz, pela maneira que os olhos piscam, pela fragilidade que se revela quando menos se espera.
(...) »
terça-feira, 7 de maio de 2013
Cavalo à solta
Minha laranja amarga e doce
meu poema
feito de gomos de saudade
minha pena
pesada e leve
secreta e pura
minha passagem para o breve breve
instante da loucura.
Minha ousadia
meu galope
minha rédea
meu potro doido
minha chama
minha réstia
de luz intensa
de voz aberta
minha denúncia do que pensa
do que sente a gente certa.
Em ti respiro
em ti eu provo
por ti consigo
esta força que de novo
em ti persigo
em ti percorro
cavalo à solta
pela margem do teu corpo.
Minha alegria
minha amargura
minha coragem de correr contra a ternura.
Por isso digo
canção castigo
amêndoa travo corpo alma amante amigo
por isso canto
por isso digo
alpendre casa cama arca do meu trigo.
Meu desafio
minha aventura
minha coragem de correr contra a ternura.
José Carlos Ary dos Santos
domingo, 5 de maio de 2013
quinta-feira, 2 de maio de 2013
Para fechar os olhos e ver o que acontece ...
entre o tango e a meditação guiada
http://www.youtube.com/watch?v=iB-ao_cLGJM&feature=youtube_gdata_player
http://www.youtube.com/watch?v=iB-ao_cLGJM&feature=youtube_gdata_player
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